quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Notas...


1. Este blog não tem objetivos claros, não fala de temas específicos, não tem pretensões muito grandes, assim não nos iludimos e tanto melhor... (esse "tanto melhor" eu roubei do Machado de Assis, acho que tem um tom muito legal e não, não quero "pagar de intelectual", apenas de chata...o que pode significar a mesma coisa, rs);
2. Aqui vou falar do que eu estiver com vontade e tiver capacidade de reproduzir... Digo isso porque muitas vezes tenho vontade de falar algo mas não tenho essa capacidade, então o que estiver aqui é o que eu consigo fazer. Claro, talvez eu me subestime um pouco mas isso é uma questão para o meu analista (que não tenho, rs). Aliás, aproveito aqu
i para fazer uma observação: fazemos terapia para nos descobrirmos, para resolver pendências emocionais etc., mas é incrível como muitas vezes os terapeutas nos dizem coisas que nossa mãe, nosso irmão, nosso amigo já nos disseram mas que, quando ouvimos do Terapeuta pensamos "Puxa, é isso mesmo!". Não desmerecendo o trabalho deles, claro, não posso falar nada até porque nunca fui em um, e conheço pessoas que se beneficiaram muito disso, mas é curioso como encaramos as coisas diferentemente dependendo de quem, onde, como, quando etc. Era melhor falar disso numa postagem específica do que estender a nota desse jeito mas... whatever works.
3. O título do blog: Whatever Works é inspirado no último filme do Woody Allen (quer dizer, o último lançado no Brasil) e que tem uma mensagem (sim, mensagem, Allen já disse que não se i
mporta de colocar uma "moral" no final dos filmes) que é mais ou menos assim (do jeito que eu vejo): você pode dizer isso ou aquilo, achar que pensa de uma maneira ou de outra, mas no fim... tanto faz, nossos comportamentos são um tanto aleatórios e confusos, mesmo quando motivados, acabamos fazendo, dizendo, querendo coisas que nunca imaginamos fazer, dizer, querer. Para entender melhor, assista o filme ("Tudo pode dar certo") e...sei lá!;
4. Ah, o endereço
do blog: "Não fala boca" é o jeito que meu irmão, quando era criança, falava "Cala a boca!". E era sempre pra minha irmã. Acho engraçado porque me parece um jeito muito desesperado de pedir tal coisa, gerando um efeito dramático. Crianças podem ser muito legais.

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